Em maio de 2019, durante a realização do 25º Congresso Brasileiro de Trauma Ortopédico (CBTO), a diretoria da Sociedade do Trauma lançou o projeto “Juntos Somos O Trauma”, uma campanha para valorização da subespecialidade, de seus membros e para otimizar sua comunicação com a sociedade civil.

A iniciativa, liderada pelo Dr. Sergei Taggesell Fischer, presidente da Sociedade do Trauma em 2019, faz parte de uma série de ações que vêm, ao longo dos anos, projetando a imagem e a atuação do ortopedista que se dedica ao tratamento das lesões traumáticas do aparelho locomotor (“Trauma”, no jargão ortopédico) no Brasil por meio das atividades científicas e da rede de comunicação social e institucional da Sociedade.

“É um novo posicionamento que vimos trabalhando ao longo dos anos para valorizar e divulgar o especialista em trauma ortopédico. A Sociedade do Trauma está cada vez mais aberta para que todos possam interagir e para que possam buscar informações científicas”, afirma Dr. Sergei.

Ex-presidentes da Sociedade do Trauma e outros grandes nomes da especialidade apoiaram o projeto em seu lançamento, validando a importância de se elevar cada vez mais a imagem do Trauma.

“A Sociedade do Trauma é na verdade um grupo de amigos que nasceu por afinidades e que está muito envolvido na educação continuada. E é isso aí que faz a nossa sociedade crescer”, relata Dr. João Matheus Guimarães, presidente da Sociedade do Trauma em 2013.

Novos membros e jovens ortopedistas também manifestaram apoio à iniciativa, sentindo-se ainda mais incluídos como representantes dessa projeção.

“É uma honra muito grande fazer parte do Trauma, porque eu sempre olhei para muitos desses professores com admiração. E tê-los lado a lado, me sentindo acolhido e confortável, é muito especial”, descreve o Dr. André Wajnsztejn, de São Paulo (SP), membro da Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico.

O projeto “Juntos Somos o Trauma” tem caráter permanente, com ações que acontecerão durante todo o ano, desdobrando-se nas próximas gestões da Sociedade, uma vez que a mesma mantém um perfil de gestão continuada com prosseguimento de projetos, o que garante mais autonomia institucional e atividades científicas cada vez mais coesas.