A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que, todos os anos, 5,8 milhões de pessoas morrem em decorrência de traumas, em sua maioria ligados a acidentes de trânsito. Por vezes, o que determina o que vai salvar o paciente, que está entre a vida e a morte, é o atendimento com rapidez.

Normalmente, o politraumatizado é atendido no pronto-socorro. O primeiro passo é avaliar os danos que podem trazer risco à vida e verificar o nível de consciência do paciente. Exemplo: se for constatado um traumatismo craniano, é preciso checar a consciência do paciente e, se houver alteração de mobilidade ou sensibilidade, existe a possibilidade de hemorragia.

Um procedimento importante é avaliar se existe algum membro fraturado, paralisia das pernas e possível fratura na coluna – além de verificar pontos de dor.

O atendimento de uma vítima politraumatizada dá ao médico a oportunidade de reverter uma grande tragédia. O trabalho em conjunto, com conhecimento e rápida tomada de decisões pode ajudar pacientes gravemente feridos a voltar à suas vidas.